Planejamento recebe primeira versão de jogo que divulga os Caminhos do Peabiru 23/12/2023 - 11:36

Com a estratégia de divulgar, em escolas paranaenses, os Caminhos do Peabiru, foi entregue à equipe da Secretaria de Estado do Planejamento (SEPL), na semana passada, a primeira versão do Exploradores do Peabiru, jogo de tabuleiro destinado a alunos a partir dos 8 anos de idade.

A entrega faz parte da do eixo de Educação do Projeto Caminhos do Peabiru, uma iniciativa da SEPL que tem como objetivo viabilizar o itinerário histórico para o turismo e que conta ainda com os eixos de Infraestrutura, Comunicação, Desenvolvimento Econômico, Cultura, Esporte, Meio Ambiente, Turismo, Segurança e Legislação.  

O jogo de mesa, que está em desenvolvimento, será indicado para crianças e adolescentes e visa divertir os jogadores enquanto ensina sobre a história e a geografia desses caminhos históricos e do Estado. Quem acerta mais perguntas se consagra o Explorador do Peabiru.

Caminhos de Peabiru são tema de episódio de podcaast da RPC TV

Com um tabuleiro que apresenta um mapa detalhado do Estado e dezenas de municípios pelos quais passam os caminhos, entre os 86 listados na Lei 21.208/22, o jogador deve escolher entre personagens que percorreram o itinerário, Guarani, Jesuíta, Tropeiro e Inca.

O jogo foi criado pelos alunos da FAE Centro Universitário Eduardo Cichocki, Henrique Dalprá, João Pedro Elgersma, Leonardo Bastos e Marcelo Donath, como parte do Management Experience Program.

O projeto Caminhos do Peabiru, da SEPL, visa resgatar, proteger e fomentar o turismo e a cultura das cidades que circundam a rota histórica. As trilhas sinalizadas permitem que o turista se sinta como naqueles tempos, percorrendo paisagens impressionantes.

Os caminhos são ramificados e vão de Paranaguá a Peabiru (800 km passando por 30 municípios), de Peabiru a Foz do Iguaçu (450 km e 36 municípios) e de Peabiru a Guaíra com (300 km e 18 cidades).

 

A antiga rota reúne mais de 700 sítios arqueológicos e 1,5 mil quilômetros que serão resgatados, e que foi utilizada pelos índios guaranis, kaingang e xetá, além dos incas, espanhóis, portugueses, jesuítas e aventureiros, ao que se sabe desde o século 16.

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